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domingo, 17 de agosto de 2008

BAIXO - ATIVO OU PASSIVO ?

Bom, primeiramente o termo ''baixo ativo'' é completamente errado.
O Ativo do baixo é seu circuito ou captadores.

Como diferenciar um baixo com circuito Ativo
Uma caracteristica dos baixos com circuito Ativo é uma bateria de 9v aclopada em seu corpo, alem disso os circuitos ativos costumam a ter mais knobs (botões) do que os baixos passivos, pode ser de graves, medios, agudos, os passivos ja não tem, possuem apenas volume e tonalidade

Características de um circuito Ativo relacionado ao Passivo
Como disse no topico acima a qualntidade de knobs em um circuito ativo é bem maior se comparando a um baixo passivo.

Os circuitos ativos costumam a ter mais ganho de saida, necessitando em alguns casos ligar o baixo na entrada Low (menos ganho) do amplificador

Eles podem ser mais Agudos ou mais graves por causa do circuito de equalização (EQ)

Custo beneficio
Não acredito muito na diferença de preço entre um baixo com circuito ativo comparando a um baixo normal passivo, a diferença é muito pouca.

Tempo de duração da bateria
Normalmente um tempo bomd e uso completod e uma bateria varia de 3 a 6 meses, ja vi casos de bateria durando cerca de um ano, mas isso varia muito pelo tempo de uso do baixo

Lembrando que: enquanto o cabo estiver conectado no baixo, o baixo esta ligado e gastando bateria.

TIPOS DE MADEIRA

-Mogno - Mahogany: são a mesma madeira
-Pau-marfim - É uma madeira brasileira similar ao Maple mas não são a mesma madeira. O Pau-marfim é um pouco mais pesado, mais amarelo e tende a timbrar com um pouco mais de brilho.
-Maple - Existe o Hard Maple, que é a madeira com a qual são feitos quase todos os braços de instrumentos pelo mundo afora, e o Soft Maple, pouco usado em alguns corpos.
-Roxinho - Purpleheart: Sim, são a mesma madeira, que é da família do Jacarandá e é bem roxa.
-Pau ferro - Pao-ferro: também foi muito usada em escalas lá fora.
-Luthite - Não é madeira mas sim uma enganação inventada pela Ibanez. Nada mais é do que um MDF (aglomerado) metido a besta que não tem som de nada. Os baixos da linha Ergodyne são de luthite e seu som é totalmente artificial e sem timbre.
-Basswood - É uma madeira usada em alguns instrumentos mais baratos. É clarinha, leve e timbra entre o Alder e o Poplar, outra madeira usada em instrumentos importados mais baratos. Segue a linha do nosso Marupá, usado nos instrumentos Tagima.
-Agathis - Segue a mesma linha do Poplar e do Basswood.
-Rosewood - É a madeira usada nas escalas da grande maioria dos instrumentos de fora. É uma boa madeira mas nada do outro planeta. Não confundir com o Jacarandá brasileiro, que é uma madeira muitíssimo superior e muito valorizada no mercado internacional, onde é chamada de Brazilian Rosewood.
-Walnut - É uma madeira escura e amarronzada com a qual tenho muto pouca familiaridade e nenhuma experiência.
-Wenge - Madeira das escalas de alguns baixos Warwick e dos braços de alguns Ibanez. É africana e em minha opinião pouco densa para estas finalidades, motivo pelo qual os Warwick não têm marcações na escala. A Bubinga usada nos braços dos Warwick também é uma madeira da qual eu desconfio muito pois os Warwick vivem dando problemnas de braço.
-Ash - É a madeira usada nos corpos das guitarras e baixos Fender de acabamento natural. É bonita e tem som brilhante. Existe o Light Ash ou Swamp Ash (Ash do pântano) que é mais leve e tem som menos encorpado, sendo que as fábricas preferem essa madeira ao Ash convencional para não dar dor de coluna nos músicos.
-Alder - É a madeira usada em 90% dos baixos e guitarras Fender USA. Quando são pintados são se Alder. Timbre similar ao do Ash só que com um pouco menos de brilho.
-O Cedro se chama Ceddar e seu timbre é mais médio.

Conversores online não sobrecarregam a internet nem o próprio computador

Os softwares descritos no texto acima, que convertem diversos tipos de arquivos de vídeo para o padrão do iPod, costumam funcionar corretamente. Mas nem todo mundo se sente confortável em baixar um programa para o seu micro. Prefere algo mais simples, que vá direto ao ponto: um conversor online.

A diferença para os “tradicionais” é que, como o nome diz, eles funcionam via internet. Você entra no site escolhido, indica o arquivo que deseja converter e espera pela transferência. Mas tem um segredo.

Quando a conversão começa, ela vai até uns 20% e parece acabar. Mal sinal? Não, ao contrário – ela continua apenas no servidor do site. Assim que terminar, o site envia um e-mail para o internauta com um link para ele baixar o vídeo já no formato MPEG-4.
Isso acontece para que sua conexão de internet não fique prejudicada durante a conversão, que leva um bom tempo.

O Link testou dois conversores online. O Zamzar (www.zamzar.com) exibe em sua home quatro passos para todo o processo. No primeiro, é possível escolher entre pegar um vídeo do computador ou da própria internet – é só colocar a URL, como o link de um arquivo do YouTube, por exemplo.

O passo 2 é definir para qual tipo de arquivo deseja fazer a conversão – selecione MP4 ou iPod. Em seguida, preencha no campo em branco o endereço de seu e-mail. Finalmente, clique em “Convert”.

Um painel mostra a evolução da transferência. Aos 20 minutos ele “trava” (péssimo). Não se assuste: pode fechar a janela e esperar pelo e-mail que fornecerá o link para baixar o vídeo convertido. No teste, com um arquivo de 10 MB, o e-mail demorou 25 minutos.

O Movavi (http://online.movavi.com) tem o mesmo procedimento do Zamzar. A diferença é que ele alerta quando a conversão é encerrada – o site pede para o usuário fechar a tela e aguardar o envio do e-mail. T

Também foi mais rápido ao enviar a mensagem: foram dez minutos para o mesmo arquivo testado no Zamzar.
Para quem quer baixar vídeos de outros sites de vídeos, como o Daily Motion, e não quer usar um conversor online, os programas Vdownloader (www.vdownloader.es) e GetTube (http://tinyurl.com/5reubp) dão conta do recado. Outra opção é o www.youtubecacther.com, que é online. G.M.

Aprenda a converter seus vídeos para o iPod

O jeito mais “tradicional” de transferir vídeos para o iPod é por meio do computador. Se o filme escolhido já está armazenado no micro – imagens de um aniversário de família, um videoclipe, o capítulo de um seriado – é preciso verificar se o arquito está no formato MPEG-4. Em caso positivo, é só adicioná-lo na pasta do iTunes e, depois, transferi-lo para o iPod.

Para conferir qual é o tipo de arquivo, clique no botão direito do mouse sobre ele e selecione “Propriedades”. Em “Tipo de Arquivo” deverá aparecer algo como nomedoarquivo.mp4. Caso apareça algo como nomedoarquivo.wmv, a solução é usar um conversor, que passará o arquivo para o padrão MPEG-4.

Existem vários conversores, como o Total Video Converter e o Easy Video Converter, mas o Link sugere o Jodix (www.ipod-video-converter.org) e o Videora (www.videora.com). O primeiro tem uma interface agradável. Baixe-o, concorde com os termos exigidos e abra-o no computador. Às vezes surge na tela uma “Dica do Dia”. É só dar O.K., nem precisa ler. Feito isso, vá em “Add Files”, escolha o vídeo desejado e confirme.

Aparecerá uma tela chamada “Settings”com algumas informações do arquivo. Clique em “Next” e siga em frente. Surgirá agora o tamanho do vídeo (“Video size”).
Coloque 320 x 240. Já na opção “Video Quality”, com o cursor do mouse arraste a barrinha para o quinto traço. Depois, em “Audio Quality”, coloque a outra barrinha no penúltimo traço. Aperte “Next”.

Agora você poderá dar um título para o vídeo. Dê O.K e selecione “Convert”.

Para colocá-lo no iTunes (atenção: esse procedimento é o mesmo para qualquer tipo de vídeo convertido), abra o programa, clique em “Add to Library” e escolha o vídeo convertido. Conecte o seu iPod no micro e espere o iTunes reconhecê-lo.

Caso o iPod esteja configurado para sincronizar automaticamente com o iTunes, o vídeo será colocado no tocador sem precisar fazer nada. Já se ele estiver no manual, arraste a janelinha do vídeo na seção “Video” para o ícone do iPod.

O Videora é mais simples. Após instalá-lo e abri-lo, ele exibe na tela inicial um painel com vários modelos de iPod. Aperte sobre o ícone de seu aparelho. Clique em “Convert” e em “Power Mode”. Em “File”, escolha o arquivo a ser convertido, dê um título e cheque se, em “Device”, está o modelo de seu iPod” e se, em “Profile”, aparece MPEG-4, QVGA, 768 kpbs Stereo/128 kbps. Selecione “Start Converting”. Para transferi-lo para o iPod é só realizar os mesmos passos padrões do iTunes. G.M.

Papa Bento XVI diz que mundo está cheio de 'falsa alegria'

O pontífice mostrou-se preocupado com a 'ilusão' do mundo, colocada em oposição à 'verdade' da fé

CASTEL GANDOLFO - Durante missa celebrada na manhã desta sexta-feira, 15, em Castel Gandolfo, o papa Bento XVI mostrou-se preocupado com a "ilusão" do mundo, colocada em oposição à "verdade" da fé.

O papa declarou que diante do "triste espetáculo de tanta falsa alegria e angustiante dor", é preciso "saber olhar para o céu e para Deus, a verdadeira realidade e portas para um mundo novo."

A reflexão foi feita por ocasião do dia de Ferragosto, feriado italiano que a Igreja Católica consagra a um dos mais antigos rituais marianos, que invoca a subida da Virgem Maria aos céus.

Para o Papa, esse dia é ideal "para respirar com a Virgem a beleza da santidade" e para "levantar o olhar para um céu feito não de idéias abstratas, mas de verdadeira realidade."

"Olhando para o céu podemos ver a nossa vida de todos os dias transcorrer através da alegria e completude da paz, não é o fim, mas o mundo novo e o dia eterno", disse Bento XVI.

O Papa convidou os fiéis a "viver e morrer no cotidiano permanecendo orientados pela beatitude e, diante do triste espetáculo de tanta falsa alegria e angustiante dor que vemos hoje no mundo, aprender com Maria a ser testemunha de esperança e consolação."

Lourdes

O papa Bento XVI irá, "se Deus quiser", daqui um mês para Lourdes, por ocasião do 150º aniversário das aparições da Virgem Maria, lembrou o próprio pontífice durante o Ângelus celebrado na manhã desta sexta-feira, 15, em Castel Gandolfo.

Bento XVI definiu Lourdes como a "cidade mundial da vida e da esperança". "Enquanto me preparo para visitar a França, convido-os a deixar-se guiar por Maria em seu caminho até seu filho, Jesus", disse o Papa, dirigindo-se a peregrinos franceses presentes no Ângelus.

O Pontífice concluiu a cerimônia expressando o desejo de que "aquela que acreditou no cumprimento das palavras a ela ditas pelo Senhor os ajude a crescer na fé e lhes dê o dom de viver na esperança".

Alienígenas terráqueos

Imagine só: dois terços da superfície da Terra estão debaixo de águas profundas, abaixo de 200 metros de profundidade. O que significa que, na maior parte do planeta, vive-se em um ambiente molhado, gelado, permanentemente escuro, com pouco alimento e submetido a altíssimas pressões.

Tudo muito diferente do que nós estamos acostumados na superfície. Mas se fosse feito um censo das condições de vida que prevalecem na Terra, essas seriam elas. De repente, não parece mais ser um planeta tão aconchegante né? Talvez não para nós, mas para muitos organismos (talvez a maioria deles), água funda, escura e gelada é o que se costuma chamar de “lar, doce lar”.

Conversei sobre isso recentemente com o pesquisador Alberto Lindner, do Centro de Biologia Marinha (Cebimar) da Universidade de São Paulo, para um reportagem sobre astrobiologia (a ciência que estuda a origem da vida na Terra e a possibilidade de ela ter surgido também em outros planetas).

Ele é especialista em corais de profundidade, aqueles maravilhosos organismos coloridos que a gente vê ao fazer snorkel nas águas cristalinas e iluminadas do Caribe, mas que existem também lá no fundão escuro e gelado dos oceanos, onde só os submarinos chegam. Os recifes mais profundos, segundo ele, estão a mais de 6 km de profundidade! Quero ver alguém ter fôlego para chegar até lá.

A biodiversidade desses ecossistemas profundos ainda é pouca conhecida, simplesmente pela dificuldade de se chegar até eles. Mas é provável que ela seja a maior do planeta, simplesmente por que o espaço é muito grande! Pode não ter a exuberância nem a abundância de uma floresta tropical, mas são dois terços do planeta! Pode ter certeza de que tem MUITO bicho nadando lá embaixo que a gente ainda não conhece.

Curiosamente, apesar de essas espécies viverem completamente isoladas na escuridão, elas, ainda assim, dependem da luz do Sol para sobreviver. A base da alimentação delas é o que os biólogos chamam de “neve” orgânica - os restos mortais de organismos (principalmente microrganismos) que afundam das águas mais rasas, onde a luz solar ainda consegue penetrar e onde a fotossíntese ainda é a base de toda a cadeia alimentar.

(A zona eufótica, como é chamada, tipicamente não passa dos 100 metros de profundidade, para fins de fotossíntese, ainda que alguns comprimentos de onda cheguem a 200 metros, segundo Lindberg. E a temperatura média da água abaixo disso é de gelados 2º Celsius.)

Vista pelas lentes de robôs submarinos, essa matéria orgânica parece cair do “céu” como floquinhos brancos, que servem de alimento para pequenos organismos das profundezas, que servem de alimento para organismos maiores, que servem de alimento para organismos maiores, e assim por diante. Vez ou outra, afunda também uma baleia inteira, que vira um banquete no escuro para uma monte de espécies.

Essa biodiversidade profunda é uma loucura. Tem desde os bichos mais horrendos até os mais belos. Desde peixes cabeçudos e de dentes afiados até graciosas águas-vivas, polvos e lulas que parecem flutuar no espaço em vez da água. Um universo alienígena, bem aqui no nosso quintal!

Pense nisso a próxima vez que olhar para o oceano (principalmente da janela de um avião). Tem coisas lá embaixo que a gente nem imagina!

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LINKS:
Cebimar: http://www.usp.br/cbm/
Vida Escondida (exposição de fotos): http://www.usp.br/cbm/oceano/
Alberto Lindner: http://www.usp.br/cbm/lindner/

Quem vai ver seu velho televisor de tubo

por David , Seção: Hábitat s 01:18:40.

Faça as contas: a venda de televisores no Brasil está estável, na casa dos 10 milhões de unidades por ano; mas, dentro deste universo, a venda de televisores de tela fina - item top na lista de sonhos de consumo deste início de século - está duplicando, de 1 milhão em 2007 para 2 milhões em 2008; pode-se concluir que está havendo uma acelerada substituição de aparelhos, e que os tubos cinescópios estão sendo empurrados para fora das salas de estar.

O problema é: para onde vão esses televisores que o consumidor considera ultrapassados?

Milhares já foram para o quarto das crianças, para prejuízo da espécie humana; outros milhares foram gentilmente descartados em forma de presente para a empregada, para o porteiro do prédio, a sobrinha que foi morar com o namorado etc. Seja pelo poder de compra recém-adquirido pela classe C, seja pela generosidade conveniente das classes A e B, o fato é que dificilmente se encontra um lar sem TV no Brasil eletrificado.

Já no ano 2000, informa o IBGE, 39.060.188 domicílios contavam com pelo menos um televisor. Hoje, a oferta de aparelhos usados é tanta que não há mais escrúpulos em deixar muitos deles sob ameaça de pó e gordura em botecos e açougues, oferecendo entretenimento à freguesia.


Mais acessível, menos valorizado diante do charme e do status das telas finas, o televisor de tubo está mais perto do lixo. Na assistência técnica, já é difícil convencer os funcionários de que ainda existem problemas facilmente resolvíveis e que há salvação para aquela caixa antiga.

Os técnicos tradicionais, por outro lado, foram privados dos conhecimentos autorizados pelas grandes marcas, e suas oficinas de bairro viraram museus onde colecionadores podem encontrar legítimos Colorado RQ ou Telefunken de válvulas brilhantes. Menos mal.

Os televisores de tubo mais recentes talvez não tenham a qualidade suficiente para merecer um lugar em antiquários, e logo o Brasil pode ver com indiferença o que, nos anos 80, causava espanto: televisores nas calçadas do Japão ou dos EUA, à espera do caminhão de lixo.

Talvez isso não aconteça por aqui, embora já seja possível encontrar mais do que tubos descartados em lixeiras das grandes cidades brasileiras. O fato, porém, é que precisamos pensar a sério no descarte adequado desse material altamente tóxico, poluente e nocivo à saúde.


Uma consulta a três dos principais fabricantes (*) de televisores revelou que nenhum deles tem qualquer plano para disposição final de aparelhos velhos e seus resíduos - que incluem metais e metais pesados, cuja decomposição na natureza leva de 20 a 450 anos. A assessoria de comunicação da Eletros (associação dos fabricantes) também desconhece qualquer iniciativa neste sentido.

Uma rara ação envolvendo televisores usados foi feita em São Paulo, em 2007, por uma rede de supermercados que oferecia desconto de R$ 500 na compra de um aparelho de tela fina a quem trouxesse o seu velho TV de tubo. O desconto era balela e o televisor usado ia para instituições de assistência entreterem suas crianças carentes. Segundo a funcionária que organizou a ação, 50 televisores foram doados a 10 instituições, e "as crianças adoraram".

Não é o que se pode classificar como, digamos, a melhor solução, mas a iniciativa mostra que o assunto desperta interesse e mobiliza as pessoas.


As empresas não são obrigadas a cuidar desse lixo tecnológico. Por enquanto, só fabricantes e importadores de pilhas e baterias estão submetidos à Resolução 257 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), que determina o gerenciamento dos produtos descartados e a disposição adequada dos resíduos finais.

Talvez o Conama possa estimular os fabricantes de televisores ou, melhor ainda, os empresários talvez possam tomar a iniciativa de cuidar deste lixo, antes que ele se avolume demais. Não se sabe quantos televisores serão descartados nos próximos anos, mas, para se ter uma idéia, o mundo jogou fora 400 milhões de computadores nos últimos três anos, segundo o Comitê pela Democratização da Informática (CDI), que trabalha com a reciclagem de componentes.

Reciclar componentes de televisores, aliás, pode ser uma solução interessante.

PLAYSTATION 3 - Operation Flashpoint 2: Dragon Rising

Continuação conta conflito entre Estados Unidos e China

Operation Flashpoint 2: Dragon Rising leva o jogador dessa vez a um conflito entre os Estados Unidos e a China em uma ambiente totalmente fictício.

O jogo conta com mais de 70 armas e 50 veículos extremamente detalhados, além de um terreno dinâmico de 200 quilômetros quadrados. Dessa forma, o modo multiplayer deve colocar 256 combatentes online, entre jogadores de verdade e personagens controlados pelo computador.

A perspectiva do game é tão realista, principalmente em seqüências animadas que a Codemasters prefere chamá-lo de "simulador de conflitos ". Ao mesmo tempo que a produtora é ambiciosa ela está apostando em um gênero de jogo bastante saturado no mercado, mas que promete ter seus inúmeros diferenciais.

Operation Flashpoint 2 recria a Ilha de Shira, que existe mesmo, mas que no enredo do jogo se localiza ao norte do Japão, onde recentemente foi descoberta uma grande quantidade de petróleo, motivo perfeito para justificar uma guerra.

Pelo fato das missões serem aleatórias, ou seja, o jogador escolhe onde que ir, não torna o jogo em nenhum momento repetitivo. Entre as missões básicas estão: eliminar inimigos, dar cobertura a um aliado, conduzir uma patrulha e por ai vai. Existe também um editor de fases que permite criar suas próprias missões tanto no modo single como no multiplayer.

Operation Flashpoint 2: Dragon Rising terá versões para PC, PS3 e Xbox 360 e chega em 2009.

PLAYSTATION 3 - Pro Evolution Soccer 2009

Cada vez mais o realismo toma conta das partidas

A Konami já trabalha na versão 2009 de Pro Evolution Soccer, o game de futebol que a cada lançamento foca seu desafio em trazer o maior número de detalhes e muito realismo aos jogadores de seus respectivos times.

A produtora explicou que PES 2009 foi redesenhado desde a estaca zero, com novos modelos de jogadores, assim como novos elementos de IA e rotinas físicas combinadas, para criar o jogo de futebol mais realista do mercado. Outro dos grandes pontos fortes são os dois novos modos de jogo desenhados para que os jogadores repensem na forma de como abordam o jogo.

A Konami promete uma jogabilidade ainda mais acessível com algumas melhorias no sistema de passes de primeira, à distribuição da bola, o remate e a IA dos jogadores. A equipe de desenvolvimento introduziu também um novo sistema de controle que permite aos jogadores controlarem melhor a corrida e as fintas sem que seja necessário utilizar movimentos especiais.

Da mesma forma, a maneira como o jogador leva a bola também sofreu mudanças fazendo com que o jogo pareça mais realista. As diferentes condições climáticas também vão ter um efeito ainda mais profundo nos movimentos dos passes, fazendo com que o jogador tenha de compensar as más condições do terreno com as condições do tempo.

A Master League também foi redesenhada, com negociações muito mais fáceis e orientada numa base individual, ao mesmo tempo em que a lealdade vai ter um papel importante no estado de espírito dos jogadores, transpondo-se para o terreno do jogo.

Todos os jogadores foram totalmente redefinidos no jogo, com novos detalhes no corpo e nas respectivas faces, adicionando um maior realismo com animações faciais muito mais complexas. O modo de edição do jogo também foi melhorado. Da mesma forma foi criado um sistema que permite aos jogadores criarem os seus próprios emblemas para incluí-los nos seus respectivos times.

Pro Evolution Soccer 2009 está previsto para PC, PS3 e Xbox 360 e chega em 2008.

Too Human PARA X-BOX

Enquanto o lançamento de Too Human não chega - o game está previsto para o final deste mês nos EUA -, a Microsoft liberou uma nova leva de imagens da superprodução tocada pela Silicon Knights.

Considerado por muitos como uma verdadeira lenda, Too Human faz parte de uma trilogia que mescla ação e RPG ao permitir que você controle um Deus - Balder - cujo
principal divertimento consiste em descer a pancada em centenas de
milhares de inimigos simultaneamente. Não por acaso, a obra é
considerada o God of War que o Xbox 360 não teve - em referência à
popular (e brutal) franquia de sucesso da Sony. A diferença é que, além
de um visual mais bacana, a obra ainda conta com uma promissora
modalidade cooperativa através da Live.

Microsoft prepara versão do Mercado Xbox Live para PC

Durante a edição deste ano da feira britânica Gamefest, que aconteceu há cerca de uma semana em Londres, a Microsoft apresentou o que poderá se transformar em uma bem-vinda conexão entre o Mercado Xbox Live e um microcomputador de uso pessoal. Basicamente, a empresa pretende permitir - ainda sem qualquer data definida - que o mercado virtual do console possa ser inteiramente acessado por meio de um PC comum.

Ainda em fase de testes, o sistema comercializará jogos da Live Arcade, conteúdos adicionais para jogos e até mesmo produções cinematográficas. Segundo a companhia, o jogador precisará apenas clicar em "comprar" para que, em seguida, a página envie ao console o comando para que um determinado item seja transferido para o disco-rígido. Manter o videogame em modo de espera e conectado à rede, obviamente, serão requisitos essenciais.

De acordo com estimativas oficiais, o mercado virtual do Xbox 360 já rendeu mais de 180 milhões de dólares apenas nos últimos 12 meses - ao todo, a comunidade conta com mais de 12 milhões de usuários distribuídos em mais de 26 países distintos.

Xbox inova e surpreende na E3 2008!

A E3 (Eletronic Entertaiment Expo) é um dos eventos mais esperados pelos gamers de todo o mundo. Na feira são apresentadas as principais novidades e os grandes lançamentos. Este ano não está diferente e a participação do Xbox é ainda mais impressionante.

Para começar serão apresentados diversos jogos, que irão agradar a todos os estilos de jogadores. Todos os rumores de lançamentos como Gears of Wars 2, Fable 2, Resident Evil 5 e Viva Piñata 2, entre outros, estão sendo confirmados.

Mas se isso não bastasse, ainda temos novidades sobre a Nova Experiência Xbox, que irá mudar a maneira de interagir com o Xbox 360.


UM POUQUINHO DE GUITARRA

Gibson ES175: 1949

Em 1949, nascia a primeira guitarra que faria história: a ES175, da Gibson. Até então, as guitarras eram essencialmente desenhadas como instrumentos acústicos com a adição de um pickup. A ES 75 mudou essa idéia, pois já foi conceitualmente projetada como uma elétrica. Corpo profundo, "f-holes" e uma única reentrância (cutaway) na parte inferior do corpo, em estilo Florentino. Originalmente, trazia um único captador, modelo P90 (soapbar). Em 53, ganhou um segundo P90 e, em 57, dois humbuckings substituiram os P90. A ES175 é comumente associada a jazzistas, mas um dos "papas" do rock progressivo, Steve Howe (Yes, Asia), ainda a tem como uma de suas principais guitarras até hoje.
http://www.gibson.com

Gibson Les Paul: 1952

O modelo Les Paul foi introduzido em 52, mas foi extremamente modificado até que se chegasse à sua versão "Standard", o que só ocorreu em 58, com a adição dos humbuckings, desenhados por Seth Lover, que se tornaram "o som marca registrada" das Les Paul - muito volume, muito sustain e nenhum hum (daí o nome "humbucking").
A Les Paul é, provavelmente, o único modelo comparável à Strato no que diz respeito ao termo "clássico". Na verdade, para muitos, é dela o "definitivo" som do Rock and Roll. Como se pode observar facilmente, esses muitos devem estar certos. Jimmy Page talvez seja o ícone maior dos tantos "monstros" que eternizaram a Les Paul com "a" guitarra do Rock". Praticamente TODOS os grandes guitarristas já usaram - ou ainda usam - uma Les Paul como instrumento básico de trabalho. Até mesmo figuras tradicionalmete associadas à imagem da Strato (Clapton, Beck, inúmeros) já produziram obras-primas com uma Les Paul nas mãos. Quando plugada em um Marshall, então, "sai de baixo" - é PURO Rock and Roll!
http://www.gibson.com

Fender Stratocaster: 1954

1954 marca o nascimento da Stratocaster.Hoje, se você pedir pra alguém lhe desenhar uma guitarra, mesmo pra alguém que não seja músico, ele provavelmente vai rabiscar algo parecido com o shape de uma Strato. Ou seja, um verdadeiro standard, a partir do qual, um sem número de cópias foram - e continuam sendo - geradas.
Três captadores que, originalmente, eram selecionáveis individualmente, até que alguém descobrisse que deixando a chave seletora nas posições intermediárias eles proporcionavam outros dois timbres que, através dos tempos, se tornaram os mais característicos das Stratos. Aliás, tentar descever o som de uma Strato seria impossível. Ela é, sem dúvida, a guitarra mais usada - e nos mais variados setups - em todos os tempos.
O maior "inconveniente" das Stratos é que elas são ruidosas, devido aos seus single-coils. Por um lado, eles dão "o" som que tanto procuramos numa Strato; Por outro, eles são "barulhentos". A indústria vem tentando, desde o seu lançamento, resolver esse problema, aperfeiçoando, ano a ano, os single-coils para que não produzam esses "chiados", sem perder seu timbre característico. Os resultados vem melhorando de modo sensível!
Pra resumir, um clássico eterno.
http://www.fender.com

Gibson ES335: 1958

O modelo ES335 é uma combinação única de desenhos entre o maciço e o acústico, o que a deixa "em casa" em situações radicalmente opostas, como o Jazz e o Rock and Roll. O projeto pretendia reunir o "peso" do som das guitarras maciças ao feedback das acústicas - e esse intento foi alcançado pela ES335, com sucesso. O meio da guitarra, no seu interior, traz uma barra sólida, onde são montados os captadores e a ponte. Todo o resto do corpo, em proporções simétricas, para cima e para baixo dessa barra, fica livre para resonar, como nas acústicas.
Entre seus usuários mais famosos, está B.B.King que, desde que começou a usá-la, não a deixou mais. Na prática, ele passou a usar um modelo derivado da 335, a 355. Ambas têm construção idêntica, diferindo uma da outra pela adição, na 355, de uma chave rotativa seletora dos pickups que permite várias combinações entre eles. A identificação entre B.B.King e essa guitarra foi tanta, que ele "batizou" a sua como "Lucille". Há alguns anos, a Gibson acabou por lançar o modelo "Lucille", em homenagem a King. A diferença essencial entre o modelo "Lucille" e uma 355 padrão está na ausência dos "f-holes" na primeira.
http://www.gibson.com

EVH "Frankenstein": 1977

Talvez nenhuma outra guitarra seja tão imediatamente reconhecível e diretamente associável a um guitarrista como essa "coisa" aí ao lado. Não bastasse a originalidade absoluta do "como" tocar guitarra, Eddie Van Halen trouxe consigo, ainda, a originalidade absoluta do "que" tocar.
Construída a partir de "pedaços" de guitarras e com uma série de "invencionices", nascia a "monstruosidade" posteriormente apelidada (com razões de sobra, aliás...) "Frankenstein".
Hoje, EVH pilota sua própria marca e está comercializando réplicas desse marco na história da guitarra (em parceria com a Fender, mas sem fazer uso da marca). As réplicas são feitas à mão, uma a uma e, por isso mesmo, adivinhe... custam muiiito caro. Anyway, o registro, aqui, é mais do que merecido, afinal, esse "monstro" continua absolutamente original, único e adorável!
http://www.evhgear.com

Jackson Soloist: 1981

No final da década de 70, as gigantes americanas, Fender e Gibson, viam-se obrigadas a competir com os preços muito mais baixos dos "clones" japoneses que invadiam a América. Consequência óbvia, menos qualidade nos displays das lojas, o que levou os guitarristas do mundo todo a partir para o "faça você mesmo". Inúmeros fabricantes de partes já ofereciam um sem-número de opções para se "envenenar" uma guitarra, o que acabou por resultar num novo protótipo: uma Strato "envenenada", com pickups mais potentes, braço mais fino para proporcionar mais velocidade e uma ponte melhor, que proporcionasse mais estabilidade à afinação.
O ápice desse novo protótipo, o de uma "Super-Strato", ganhou nome e sobrenome entre 81 e 82: Jackson Soloist. Essa guitarra tornou-se o "objeto de desejo" de 10 entre 10 guitarristas do então novo "heavy-metal". Grover Jackson, autor do projeto, já havia se estabelecido como um excelente luthier ao redor de 80, quando foi procurado por Randy Rhoads para lhe construir uma guitarra. O resultado acabou se tornando um outro clássico que veio a ser comercializado pela Jackson com o nome de "Randy Rhoads Flying V".
O mais comum dos setups inclui um humbucking e dois single-coils, além do sistema "Floyd Rose locking tremolo", que se eternizou desde então como padrão de sistemas de tremolo para os guitarristas de estilo mais veloz (EVH, Vai, Satriani, etc.).
http://www.jackson.com

Paul Reed Smith Custom: 1985

"Já não fazem mais guitarras como antigamente". Com essa frase em mente, o luthier Paul Reed Smith "arregassou as mangas" e se pôs a fazer exatamente isso: guitarras como se fazia antigamente. O resulltado é o mais significante projeto dos anos 80 - hoje as PRS já fazem parte incontestável do hall das "mais". Entre as suas "marcas registradas", salta aos olhos a atenção aos mínimos detalhes. O design parte das clássicas Les Paul e Strato. O comprimento da escala (25") é um meio termo entre elas que - finalmente! - funcionou perfeitamente.
Ao redor de 80, "feras" como Santana e Peter Framton já usavam guitarras feitas por Paul, ainda como luthier. Em 85, Paul deu início à sua fábrica. Paul partiu do princípio que o som de uma guitarra deve vir, essencialmente, das madeiras utilizadas, quando praticamente todos os outros fabricantes partiam dos eletrônicos. Sua opção parece ter sido acertada. Basta "pegar" uma PRS para se entender o que ele tinha em mente. O sistema de tremolo, embora derivado das Stratos originais, é bastante melhorado e proporciona ótima estabilidade à afinação.
Nas PRS a palavra "Custom" é levada realmente a sério. O acabamento dessas guitarras é fantástico! Timbres: as PRS, via de regra, vem com dois humbuckings, que, de série, podem ser "splitados" para produzirem sons de single-coils também. Não são Stratos, Teles ou Les Pauls, são PRS; Mas, se você quer versatilidade, sem ter de ir atrás ou mesmo de carregar um verdadeiro arsenal de preciosidades, sua busca pode ter acabado aqui. Não precisaria nem dizer, mas eu sou um fã incondicional das PRS. É guitarra para toda vida!
http://www.prsguitars.com

Line 6 Variax: 2002

Depois de provocar uma verdadeira reviravolta nos setups de guitarra com seus modeladores (a famosa linha POD), a Line 6, em 2002, levou sua expertise nesse campo para a produção de guitarras modeladoras. Nascia a Variax.
Atualmente, na versão 700, trata-se de um instrumento mais bem acabado, em termos de construção e tocabilidade do que suas versões originais. De qualquer forma , o "coração" da Variax está mesmo em sua parte digital, em sua impressionante capacidade de "modelar" os timbres de algumas das mais respeitadas e desejadas guitarras de todos os tempos - algumas delas, aliás, já comentadas aqui em cima, nesta mesma página.
Os puristas, é claro, sempre terão reservas; ainda assim, o fato é que, em termos de versatilidade, trata-se de um instrumento invejável.
http://www.line6.com/variax

A principal fonte para as informações acima foi o livro "The Electric Guitar", de Paul Trinka, editado por Chronicle Books, USA.

Várias outras guitarras comporiam essa página, você sabe. Na verdade, falar um pouquinho de
cada uma das grandes guitarras ocuparia um site todo - e dos grandes! Aliás, há inúmeros na Web.
Music Man Van Halen, Ibanez Steve Vai, Steinberger GM7, Fender Jaguar, Fender Mustang,
Gretsch Falcon, as Rickenbacker (6 e 12), Parker Fly, as 'novidades' Variax, da Line 6 (modelação), e por aí vai...

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Religião e infância sofrida ajudam carreira de Madonna, diz jornal

da Folha Online

Artigo do jornalista Stephen Dalton no site do jornal "Times" destaca os segredos do sucesso da cantora Madonna, que completa 50 anos neste sábado. Ele compara Madonna a outro popstar cinqüentão, Michael Jackson, e conclui que a cantora leva mais jeito para a vida de celebridade.

O jornalista lembra a infância conturbada de Madonna, que perdeu a mãe aos cinco anos, mas destaca que a cantora costumava exagerar ao descrever a pobreza de sua família no meio-oeste dos EUA. Ele chama de "mito de criação cuidadosamente adornado" a história de que ela teria se mudado para Nova York levando apenas US$ 35 e um sonho.

Como David Bowie, Madonna tem encarnado diversos personagens ao longo das décadas, surpreendendo o público. O artigo destaca ainda que a cantora, ao contrário de Michael Jackson, tem na controvérsia e no escândalo um de seus pontos fortes. O casamento com o ator Sean Penn, na década de 80, também serviu para atrair a atenção da mídia de todo o mundo.

Outro aspecto que contribui para o sucesso da diva é a religião. Desde o vídeo polêmico de "Like a Prayer", em que ela beijava um santo negro, até a sua adesão à cabala, a religião ajuda a manter Madonna na mídia.

Mais curiosos são outros "segredos" de Madonna relatados no artigo. O jornalista cita que a carreira pífia de Madonna no cinema nada mais é do que a marca de um popstar, e que desavenças familiares também despertam o interesse do público.

Homem cria perfil falso no Orkut e vai para a cadeia em Florianópolis

da Folha Online

Um advogado foi preso na noite de quarta-feira (13) em Florianópolis, sob suspeita de criar perfis falsos para difamar uma colega de trabalho e o noivo dela. Segundo a Polícia Civil, ele deve ser indiciado sob acusação de falsidade ideológica e difamação.

A prisão, realizada em uma LAN house da cidade, ocorreu após cerca de oito meses de investigação. De acordo com a polícia, o advogado criou três perfis falsos no Orkut --dois com imagens da vítima e um com o noivo dela. No momento da prisão, foi encontrado com o suspeito um CD com fotos das vítimas.

A polícia afirma que o advogado trabalhava com a mulher no Besc (Banco do Estado de Santa Catarina) e ele "provavelmente tinha atração, amor pela vítima". "Como não era correspondido, ele começou a fazer perfis falsos no Orkut", diz o investigador André Gustavo da Silveira, do 1º Departamento de Polícia.

Em um deles, o noivo da vítima era colocado como homossexual e em outro, com o nome da funcionária do banco, havia imagens pornográficas. O terceiro perfil, com fotos "normais" da vítima, era utilizado pelo advogado para conversar com outras pessoas no Orkut.

Segundo os investigadores, não houve rastreamento do IP (protocolo de internet) do suspeito durante as investigações. Para chegar ao advogado, a vítima apresentou uma lista de nomes que poderiam ser os responsáveis pela ação. Depois, a polícia comparou o modo de escrever do suspeito em seu perfil verdadeiro e os falsos e afirma ter encontrado muitas semelhanças.

A LAN frequentada pelo sujeito também colaborou com as investigações e monitorou suas ações nos computadores da loja.

Brasil sobe para 4º maior distribuidor de spam do mundo

da Reuters

O Brasil alcançou o índice de quarto maior distribuidor de e-mails indesejados em todo o mundo no mês de julho. Em abril, o país figurava na quinta posição, segundo acompanhamento da empresa norte-americana Symantec.

Segundo a pesquisa, divulgada ontem, 78% de todas as mensagens que trafegaram na internet em julho eram spam. O estudo mostra que o total de spams entre as mensagens de correio eletrônico de todo o mundo subiu 12 pontos percentuais em julho em comparação ao mesmo mês do ano passado.

O Brasil ficou atrás apenas de Estados Unidos, Turquia e Rússia, com 4% dos spams. EUA emitiram 27% e Turquia e Rússia enviaram, cada um, 7% das mensagens indesejadas.

sábado, 16 de agosto de 2008

Google Earth faz flagras de nudez via satélite

da Folha Online

Quem gosta de ficar livre-leve-solto na sacada do apartamento agora vai pensar duas vezes. Serviços de imagens via satélite captam, além de monumentos e lugares históricos, pelados anônimos.

Os flagras acontecem nos mapas do Google Earth que, segundo a empresa, permitem localizar praticamente qualquer ponto do planeta por meio de imagens obtidas via satélite. Para especialistas, o Google viola a privacidade ao veicular este tipo de conteúdo.

Atento aos benefícios de tamanho avanço tecnológico, o blog "Google Sightseeing" resolveu reunir as cenas mais curiosas vistas no serviço de mapeamento digital.

O primeiro topless via satélite não tardou a entrar no blog. Depois veio o ranking com as dez melhores imagens de pessoas tomando sol sem roupa. As cenas não chegam a ser tórridas, já que o serviço possui grau de detalhamento e nitidez abaixo do que um voyeur gostaria.

O Google Earth é um banco de imagens aéreas e de satélite que permite aos usuários do mundo todo compartilhar descobertas sobre o planeta. O nível de aproximação varia conforme a localidade. Imagens dos EUA possuem maior precisão, por exemplo.

sexta-feira, 23 de maio de 2008

LUTO - MORRE WANDER TAFFO

Morre Wander Taffo, guitarrista da banda Rádio Táxi e ícone do rock brasileiro


O guitarrista Wander Taffo morreu, na manhã desta quarta-feira (14), em sua casa, na capital paulista.

De acordo com a Folha Online, os familiares informaram que Taffo, que atuou em bandas como Rádio Táxi, morreu vítima de uma parada cardiorrespiratória, apesar de não possuir histórico de problemas de saúde.

Taffo completaria 54 anos no sábado (17). Sócio da Escola de Música e Tecnologia (EM&T), o músico era considerado um dos expoentes da guitarra no mundo.

O horário do enterro ainda não foi definido pela família. Já o velório ocorrerá no cemitério do Araçá, em Pinheiros (São Paulo). As aulas na EM&T foram suspensas.

Carreira
Wander Taffo foi guitarrista paulistano do bairro da Pompéia. Iniciou sua carreira nos em 1973, com a banda Memphis, onde tocava em bailes nos clubes de São Paulo, como Paulistano, Pinheiros e Círculo Militar. Nesta época, conviveu com a revolução musical e movimentos da Jovem Guarda, Tropicália e Beatles. Ainda na década de 70, Taffo foi integrante das bandas Made in Brasil, Secos e Molhados, Joelho de Porco, Gang 90 e Rita Lee.

Em 1980, iniciou seu trabalho na banda Rádio Taxi, que estourou nas rádios com vários sucessos. Paralelamente ao trabalho artístico, Taffo também dava aulas particulares de guitarra. Em 86, o guitarrista deixou o Rádio Táxi e partiu para um trabalho solo, gravando um disco em Los Angeles. Nesta fase, Taffo iniciou um projeto de montar uma escola de música inédita no Brasil. Essa idéia surgiu, pois Wander Taffo percebeu a carência que o músico brasileiro encontrava para um estudo sério e diferenciado.

Em 1989, Wander lançou seu primeiro disco solo, Wander Taffo, gravado em Los Angeles, e contou com a participação de Lobão, além de músicas de Lulu Santos e Herbert Vianna. O disco recebeu o Prêmio Sharp de Música na categoria Revelação Pop Rock Masculino. No ano seguinte, Wander foi escolhido pela crítica como o melhor guitarrista do Brasil.

Em 1991, Wander Taffo ainda formou a Banda Taffo e teve a oportunidade de apresentar seu novo disco, Rosa Branca, em shows em Nova York, no Limelight e no Cat Club, show que foi gravado pela MTV americana e transmitido para vários países.

Como guitarrista Wander foi convidado para participar dos discos de Marina – “Marina Lima” / 91, de Cássia Eller – “Cassia Eller” / 94, Guilherme Arantes – “ Clássicos” / 94, Arnaldo Batista /95, Afonso Nigro / 95, Guilherme Arantes ao vivo – 2001, entre outros.

Em 1996 Taffo lançou seu segundo disco solo, “Lola” que teve a música “Sempre junto de você” na trilha da novela “O amor está no ar” da Rede Globo.

Em julho de 1997, Taffo abriu o IG&T (Instituto de Guitarra e Tecnologia). Assim, paralisou seus projetos musicais, dedicando-se exclusivamente ao IG&T. A escola unia a alta tecnologia com centro de conveniência, totalmente inédita na América Latina. Em apenas 1 ano de funcionamento, o IG&T atingiu 1000 matrículas, garantindo o sucesso do projeto.

A partir daí, Taffo abriu oportunidades a outros instrumentos. Seguindo os mesmos padrões do IG&T, em novembro de 99 o Instituto de Guitarra mudou para EM&T (Escola de Música e Tecnologia), no Jabaquara, num prédio de 5 andares (500 metros quadrados por andar), com mais cinco Institutos: IB&T (Instituto de Baixo e Tecnologia); IV&T (Instituto de Violão e Tecnologia); IC&T (Instituto de Canto e Tecnologia); IP&T (Instituto de Percussão e Tecnologia – Bateria) e IT&T (Instituto de Teclado e Tecnologia).

Hoje, a EM&T já reflete um grande sucesso, premiada com 5 certificados internacionais de qualidade, onde estão matriculados mais de 2500 alunos, de várias partes do País. Em Fevereiro de 2006 foi inaugurada com muito sucesso a EM&T de Vitória/ES dando início às franquias da EM&T e também o núcleo EM&T nas Escolas Pueri Domus. Campinas/São Paulo inaugurou em fevereiro último, uma nova unidade da EM&T.

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

Regulagem de oitavas e ajuste de afinação

Essas expressões se equivalem e se referem ao mesmo problema, que é o da guitarra não afinar em toda a estensão do braço, caso não esteja regulada.
O princípio da afinação funciona da seguinte forma: como medida padrão, a guitarra deve ter a mesma distância do capotraste ao 12º traste e daí até o carrinho da ponte, exatamente na parte em que a corda se apóia. Dessa forma, o 12º traste marca, precisamente, a metade do espaço entre esses dois pontos.
No caso de uma guitarra de 24 trastes (2 oitavas), essa medida compreende aproximadamente 33 cm do nut até o 12º e o mesmo até o saddle, somando 66cm. Esses números podem variar bastante com relação ao projeto - no que se refere ao comprimento da escala e tamanho dos trastes. Mas o 12º traste sempre terá a metade da distância verificada.
Em um instrumento, não é apenas isso que determina o quanto eficaz será a afinação dele. Fatores como medidas bem calculadas entre os trastes, boa colocação e a qualidade do hardware definem a honestidade nesse quesito. Uma guitarra bem feita e calculada - mas que não produz uma afinação perfeita - deve ser regulada variando o espaço entre o nut e o saddle.


Como detectar e corrigir um desajuste na afinação

Produza um harmônico no 12º traste com a corda solta a ser testada. Com a ajuda de um tuner, que é um afinador eletrônico, afine-o na nota correspondente dela mesma. Em seguida, toque-a no 12º traste, só que, dessa vez, pressionando-a.
Se a nota tocada e o harmônico estiverem exatamente na mesma altura, a afinação estará perfeita. Entretanto, se ela estiver mais alta do que ele, significa que a distância entre o nut e o saddle está curta. Deve-se aumentá-la, puxando-se o saddle para trás. Mas, se ocorrer exatamente o contrário - nota mais baixa que o harmônico - , é porque o espaço entre nut e saddle está muito longo e deverá ser encurtado levando o saddle para frente. É claro que a precisão do tuner tem de ser perfeita para não compromete o julgamento e a regulagem. Tal ajuste pode ser conseguido apenas julgando a afinação pelo seu ouvido. Certas frequencias, porém, podem passar despercebidas. A altura das cordas no nut e na ponte também pode comprometer o julgamento...Elas não podem estar demasiadamente altas nem encostadas no 1º traste.
Essas dicas servem apenas para pequenos reparos em instrumentos regulados.
Se ocorrer a troca do encordoamento, por exemplo, é necessário fazer um acerto.
Do contrário, recomenda-se procurar um luthier para os devidos ajustes. Pois até o ângulo da Floyd Rose pode prejudicar a afinação. Um julgamento errado por parte do músico, ou mesmo uma precipitação, pode agravar o problema. É importante lembrar que todos esses consertos só devem ser feitos qdo o instrumento estiver com encordoamento novo colocado no momento do ajuste - e de boa qualidade, pois, qdo as cordas envelhecem, vão perdendo a afinação por toda a escala. A pressão que se aplica com os dedos sobre as cordas, no momento de teste de afinação, deve ser a mesma de qdo se toca o instrumento para não haver um julgamento errado.
Um ajuste inadequado pode gerar diferenças na afinação.

sábado, 16 de fevereiro de 2008


Radiohead começa turnê mundial em maio de 2008

Com um novo álbum no mercado, o Radiohead declarou que está programando para 2008 uma longa turnê mundial. Por enquanto, apenas a América do Norte está garantida no roteiro, mas outros locais devem ser incluídos na viagem.

"Planejamos excursionar no próximo ano começando em maio provavelmente até o final do ano. Com muitos feriados nesse período", disse Bryce Edge, um dos responsável por agenciar os shows do grupo.

Sobre a conhecida relutância de Thom Yorke em entrar em excursões longas, Edge diz: "Ele gosta de tocar ao vivo, mas todo o processo de viajar pelo mundo não está em sua lista de coisas favoritas".

In Rainbows, novo álbum do Radiohead, foi lançado no último dia 10 em formato digital e com preço a ser definido pelo comprador. A banda não revela o número de álbuns baixados, mas estima-se que 1,2 milhão de pessoas tenham comprado o disco no site oficial da banda. Bryce Edge afirma que os dados serão coletados e divulgados em breve e entrega apenas que o preço médio pago pelos fãs foi de oito dólares (cerca de 15 reais).

O disco novo do Radiohead de nome "In Rainbows" promete ser mais uma revolução na indústria musical. Com lançamento mundial, o fã do grupo poderá ouvir o disco e pagar o valor que quiser pelo álbum.

fonte extraida do site ig pop

Vocalista do Oasis se casa no Dia de São Valentim

Vocalista do Oasis se casa no Dia de São Valentim

da Efe, em Londres

Liam Gallagher, vocalista da banda britânica Oasis, e Nicole Appleton, integrante do grupo também britânico All Saints, se casaram na quinta-feira (15), Dia de São Valentim (Valentine's Day), em uma discreta cerimônia civil em Londres.

Gallagher, 35, e Appleton, 33, elegeram o que para eles o "dia mais romântico do ano" para formalizar sua relação de oito anos. O casamento ocorreu no Escritório do Registro de Westminster (centro de Londres), onde coincidentemente o músico se casou em 1997 com a primeira mulher, a também cantora Patsy Kensit, de quem se divorciou em 2000.

Liam Gallagher, vocalista do Oasis, casou-se com Nicole Appleton, com quem tem um filho

Entre os convidados estavam a irmã de Nicole, Natalie, e seu marido, Liam Howlett, integrante do grupo de música eletrônica Prodigy. O irmão de Liam, Noel Gallagher, também membro do Oasis, não compareceu. Aparentemente, Noel ficou em Los Angeles, nos Estados Unidos, onde a banda se encontra gravando seu novo disco.

Nicole, que já foi namorada do cantor Robbie Williams, tinha expressado publicamente seu desejo de se casar com Liam desde que se conheceram, em 2000. "O casamento é importante para mim", disse a cantora.

A integrante do All Saints parece ter contribuído para acalmar o forte temperamento de seu marido, famoso por bebedeiras, vexames e brigas com o irmão Noel.

O casal tem um filho, Gene, 7, e Gallagher é pai de outros dois filhos. O Oasis liderou nos anos 90 o movimento musical "Britpop" e os irmãos Gallagher ainda são considerados grandes estrelas no Reino Unido.

Fonte: folha de são paulo

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

Alguns modelos de guitarras elétricas

A Fender, em parceria com a Roland, apresenta uma nova série de guitarras Stratocaster. A VG Stratocaster é uma guitarra versátil que apresenta 37 opções de timbres com cinco afinações diferentes. Este modelo conta com braço em Maple, corpo em Alder, escala em Maple com 22 trastes médio jumbo, tarraxas Fender Schaller Deluxe blindadas, três captadores American Strat Single-Coil e ponte Am 2 Point Synch Tremolo. Além disso, possui escudo sanduíche, e controle de afinação, controle de modo e chave seletora de cinco posições.


A Telecaster Highway 1 Upgrade é uma guitarra de origem americana que apresenta escala em Rosewood, corpo em Alder e braço em Maple. Conta com 22 trastes jumbo, tarraxas Fender Ping Standard Cast, dois captadores Hot SC Tele Alnico e escudo tipo sanduíche. Possui o novo circuito Greasebucket no controle de tonalidade e no controle de volume. Também conta com uma ponte vintage e chave de três posições.




A Squier Jagmaster apresenta ótimo acabamento e um design arrojado. Possui escala esculpida em Rosewood, braço em Maple e corpo em Alder. Conta com dois captadores humbucker Duncan Designed, escudo tipo sandwich, tarraxas Standard Die-Cast, ferragens cromadas e ponte Standard.


  • Epiphone Les Paul Standard 6-Cordas
A guitarra elétrica padrão da Epiphone. A Les Paul é a melhor guitarra na sua categoria. Está equipada com dois captadores Hambucker, controles de tonalidade e volume, além de chave seletora de três posições. Apresenta um belo design com corpo em Alder, escala em Jacarandá com 22 trastes e ferragem cromada. Com timbres fortes, esta guitarra se adapta bem aos mais diversos estilos musicais, como rock, fusion, blues e metal.



  • Guitarra Elétrica Telecaster

É a favorita para se tocar Sertanejo/Country. As Telecasters normalmente apresentam a possibilidade de se passar o encordoamento por dentro do corpo ou apenas fixo pela ponte.


  • Guitarra Elétrica Semi-Acústica

Esta é a favorita dos músicos de Jazz, mas também é uma ótima guitarra de Blues. Ela tem um timbre quente, com pureza de som. Ela utiliza dois captadores humbucking.

  • Guitarra Elétrica modelo Stratocaster

Provavelmente a mais famosa e conhecida guitarra do planeta. Ela tem sido usada em praticamente todos os estilos musicais, mas é mais conhecida pelo seu uso intenso no Blues. Possui captadores single e braço liso.

Tipos de Guitarra

· Guitarras Semi-acústicas

São guitarras que possuem caixa de propagação acústica, seu tamanho é relativamente maior que as maciças e seu som natural também é mais intenso. A abertura acústica pode causar influência na captação elétrica dependendo do tipo do captador usado (maior influência com captadores passivos e menor, ou nenhuma com captadores ativos. São guitarras mais usadas sem a adição de efeitos e são preferidas por músicos na produção de músicas Jazz e Blues tradicional.

· Guitarras Maciças

São guitarras de construção maciça, não possuem caixa de propagação acústica, seu som natural é pouco intenso. São preferidas por músicos que necessitem adicionar efeitos sonoros (principalmente distorção) e tem seu uso mais realizado para produção de músicas dos estilos e derivados do rock como o heavy metal. Os modelos mais conhecidos entre as guitarras maciças são as Fender Telecaster e Stratocaster, as Gibson Les Paul, bem como as guitarras Ibanez, Jackson, Washburn, muito utilizadas no Heavy metal.

Guitarras elétricas

No Brasil, guitarra elétrica pode ser simplesmente chamada de guitarra.

A guitarra elétrica, por definição, é um instrumento musical, cujo som é sempre amplificado eletronicamente. Seu som é produzido manualmente pela vibração das cordas onde ele se transforma em sinal elétrico devido à ação de captadores magnéticos (em quase todos os modelos).

A intensidade do som produzido depende respectivamente da intensidade de vibração das cordas, da proximidade das cordas do captador magnético, da qualidade e tipo de captador magnético, da quantidade de sinal elétrico perdido nos cabos elétricos, do nível de amplificação elétrica e da qualidade e tipo do alto-falante, dentre outros fatores.

Por sua potência sonora e pela possibilidade de alteração eletrônica de diversas características de seu timbre, as guitarras elétricas são utilizadas principalmente no rock, música pop, blues e jazz, podendo ser encontradas ainda em outros gêneros musicais.

Existem dois tipos de guitarras elétricas, maciças e semi-acústicas.

quinta-feira, 31 de janeiro de 2008


Marilyn Manson: "sou ainda pior fora do palco"

Traduzido por Mariana Lico | Publicado em 27/01/08

Michael Hamersly, do site MiamiHerald.com, entrevistou recentemente MARILYN MANSON, que falou, dentre outras coisas, sobre sua relação com o personagem que criou.

MiamiHerald.com: Quando você estava no colegial, você tinha grandes esperanças artísticas?

Manson: "Eu comecei em Miami. Eu escrevia para uma revista chamada 25th Parallel - eu tinha 17 anos e menti pra conseguir o emprego. Eu abandonei a faculdade Broward Community College depois de duas semanas estudando jornalismo porque eu realmente queria estar perto da música. Depois de entrevistar várias pessoas importantes da época, eu senti que as respostas que me davam não eram o suficiente e eu tinha que fazer o que eu queria".

"Levou um tempo pra achar alguém que fosse comigo até o fim, a pessoa que não ia ter medo de chegar ao fundo do poço, e foi o Twiggy (Ramirez, baixo). Nós acabamos cada um no seu caminho, mas quando nos vimos recentemente, sabíamos que não faríamos nada melhor estando separados".

MiamiHerald.com: Como ter o Twiggy de volta afetará sua criatividade?

Manson: "Fará minha vida ficar uma parte melhor e outra parte muito pior. A combinação de nossa amizade não é nada além de encrencas".

MiamiHerald.com: Quem originalmente te trouxe até o sul da Flórida?

Manson: "Meus pais se mudaram pra lá - isto me inspirou a fazer esse tipo de música e ter a personalidade que eu tenho. Todo o sol e turismo e o negócio de ser o lugar mais feliz da Terra só podia criar o Marilyn Manson. 'Vamos ver se conseguimos fazer a pessoa mais malvada possível. Jogue um pouco de drogas, raiva, facas, mulheres nuas e fogo e diga a ele que todos querem matá-lo e vamos ver o que acontece, e aí você cria o 'Anticristo Superstar''."

MiamiHerald.com: Você tornou a feiúra e o horror em forma de arte, no que alguns dizem que na verdade representa a beleza. Isso é algum comentário sobre os valores da maioria?

Manson: "É, e é também, provavelmente, o jeito que alguém que não é aceito convencionalmente lida com isso. Eu não senti que eu poderia me encaixar como 'o cara lindo' ou 'o cara legal' ou como nada. E ao invés de colocar esses sentimentos de isolamento em alguma coisa violenta, eu coloquei na música".

MiamiHerald.com: Você é tão niilista como seu personagem?

Manson: "Eu acho que as pessoas sempre interpretaram mal que minha natureza auto-destrutiva é niilismo, porque se você não liga para o mundo, você não pode criar arte. Eu posso não gostar dos humanos, e ter aversão a mim mesmo, mas não sou niilista. E acho que sou muito pior fora do palco do que nele".

MiamiHerald.com: Com qual freqüencia você está no personagem, vestido como Marilyn Manson? Você usa maquiagem quando está sentado no sofá assistindo TV?

Manson: "Eu sou um personagem, então esse é o problema. Existem muitos níveis de comportamento pra mim. As pessoas podem associar ser o Marilyn Manson como usar batom, mas eu não tenho outro estilo de vida. Às vezes não tenho energia pra colocar roupas ou trocar minhas cuecas. Mas existe uma diferença entre estar ou não no palco que não é a mesma coisa do que ser o Marilyn Manson. Eu não posso desligar o jeito que eu penso, e é essencialmente quem eu sou, quem qualquer um é".

MiamiHerald.com: Comumente você é taxado de malvado e uma má influência nos EUA. Mas aqueles que dizem isso parecem não ver a ironia de suas ditas chocantes declarações.

Manson: "Sempre foi parte da situação. O Marilyn Manson foi feito pra confundir alguns, irritar alguns e fazer alguns se sentirem confortáveis. Não há como não entender o que faço - mas todos podem entender de jeitos diferentes. Esse é o único jeito que eu aprendi a compreender a arte - tem que ser um ponto de interrogação, não uma resposta".

MiamiHerald.com: Toda a atenção que os tablóides dão ao seu relacionamento com Evan Rachel Wood te incomoda?

Manson: "Não me incomoda. Incomodaria se fosse uma coisa negativa na carreira dela, e eu disse pra ela desde o começo que seu talento é muito maior do que qualquer coisa que eu possa fazer para manchá-lo. E não há nada mais de novo que possa ser dito sobre mim: Eu sobrevivi quando todos falaram que o tiroteio em Columbine foi minha culpa. Podem vir".

MiamiHerald.com: Você disse que o drama no seu relacionamento o inspirou a escrever o disco "Eat Me Drink Me". O que o título significa pra você?

Manson: "Na época, o que estava passando pela minha cabeça era... eu confuso com a idéia de que eu era um produto sendo consumido e que romance é consumismo total. Isso é o que o romance deveria ser, ser totalmente consumido por alguma coisa. Você vê isso na mitologia dos vampiros, na comunhão, Cristo - é o que nós queremos. Então foi uma época boa e ruim".

Leia a entrevista completa no www.miamiherald.com.

TIPOS DE CORDA

0.08= extremamente leve, são recomendáveis apenas a aqueles que não podem fazer muita força / esforço com os dedos. Nos anos 80, este tipo de encordoamento foi muito popular, pois era usado por guitarristas que tocavam heavy-metal, devido à facilidade de tocar rápido, mas que no fim acaba gerando um som de guitarra mais fraco e magrinho....

0.09= possivelmente a mais vendida de todos os tipos. Som razoável, fácil de dar bends, mas também é fácil de quebrá-las...

0.10= na minha opinião, a melhor. O som vem na medida certa, possibilitando graves suficientes... Os bends ainda continuam fáceis, e a corda nova, de boa marca, em uma guitarra bem regulada (ponte, braçø) dificilmente vai quebrar. Se você está procurando um som mais encorpado, com mais grave e, o melhor, principalmente, pra quem sofre de ácido úrico nas mãos, eu recomendo cordas da marca Elixir, pois a mesma possui uma camada de teflon no qual enferrujam menos.

0.11= pesada. Dificilmente vai conviver bem com uma guitarra com micro-afinação ( a ponte possivelmente vai ficar enclinada...). O som é muito bom, e você pode usar em Satratocasters ® e similares, e Les-Paul's , além de guitarras semi-acústicas para jazz e R&B.

0.12= extremamente pesada, dura e difícil de dar bends. Dependendo do tipo de guitarra (japonesas e coreanas principalmente), pode-se até mesmo empenar (enclinar demasiadamente) o braço do instrumento, devido à tensão gerada. 0.12 podem conviver bem em uma guitarra com braço grosso, gordo de jazz, como a Gibson® ES- 175, mais cuidado com a tendinite....

Você também deve prestar atenção no número que se segue à estes acima. 0.09, 0.10, etc... correspondem a 1ª corda, a mais aguda (mizinha). Existem no mercado cordas híbridas, que misturam , por exemplo, 0.09 com 0.10, entre outras. As combinações mais populares em todo o mundo são:

0.09 - 0.42
0.09 - 0.46
0.10 - 0.46
0.10 - 0.52

TÍPICA TABELA DE ESCOLHA:

extra-little = 0.08 - 0.38
little = 0.09 - 0.42
custom little = 0.09 - 0.46
regular = 0.10 - 0.46
reg.-medium = 0.10 - 0.52
medium = 0.11 - 0.52
jazz hard = 0.12 - 0.56

Se houver alguma dúvida, poste aqui no blog ou me mande e-mail que respondo, ok!

Captadores - definição

O captador é a peça da guitarra responsável por captar a vibração das cordas e transformá-la em impulsos elétricos. Esses impulsos elétricos chegam ao amplificador e são novamente transformados em ondas sonoras.

O captador, na verdade, é uma bobina (um imã enrolado por milhares de voltas de fio de cobre) que gera um campo eletromagnético por onde as cordas passam. Ao vibrar, a corda induz uma mudança nesse campo eletromagnético, que é interpretada de forma a gerar impulsos elétricos, como dito anteriormente. Os primeiros captadores tinham uma bobina apenas, e são atualmente chamados de "single-coils", ou "captadores de bobina simples". Eles produzem um som límpido, aberto, cristalino, mas são muito barulhentos. Produzem um "Hum" (ruído), pelo fato de sua bobina ser suscetível de interferências eletromagnéticas externas.

Para eliminar esse problema, um engenheiro da fábrica de guitarras "Gibson", chamado Seth Lover, inventou um captador de bobina dupla, chamado então de "humbucker". Por estarem as bobinas defasadas uma em relação à outra, o ruído fruto de interferências era cancelado. Porém, por tudo se paga um preço na vida. Os Humbuckers possuem um som mais fechado, mais escuro, apesar de mais encorpado. Perderam o brilho cristalino característico dos captadores de bobina simples.

Atualmente existem diversos tipos de captadores que se situam entre um e outro oposto. Quando se ganha em um "quesito" se perde em outro. Mas basicamente existem dois tipos de captadores, com dois tipos de sonoridades distintas. Os "single-coils", com som aberto e cristalino, sem muito peso ou sustain, com agudos lindos, mas um pouco barulhentos; e os humbuckers, com som mais fechado, sem agudos cristalinos, mas com muito corpo e sustain, além da ausência de "hum".

Exitem atualmente, entre outros, captadores que sobrepôem uma bobina à outra, de forma a procurar cancelar as interferências indesejáveis, mantendo o cobiçado som de um captador de bobina simples. São os chamados "Noiseless". Eles parecem e soam como captadores de bobina simples, mas na verdade possuem bobinas duplas. Algumas marcas, como a "Fender", produzem captadores excelentes desse tipo .

Como dito, Fender e Gibson acabaram por definir os sons característicos da guitarra elétrica. Cada marca com características próprias, quase antagônicas entre si.

As fender são guitarras que usam normalmente "single-coils". As Gibson usam normalmente "humbuckers". Cada uma delas investiu em características nos seus instrumentos que valorizassem ainda mais sua própria sonoridade.

As Fender, por exemplo, usam madeiras que tendem à acentuar as frequências médias e agudas. Já a Gibson usa madeiras que tendem a enfatizar os graves e médios. As fender são construídas com processo onde os braços das guitarras (parte comprida por onde passam as cordas) são aparafusados ao corpo do instrumento, o que dá uma característica mais aberta e estalada ao instrumento. Já as Gibson são construídas com os braços colados ao corpo, o que concede ao instrumento mais "corpo" e "sustain".

Assim, ao ouvir um som de guitarra encorpado, contínuo e rico em graves, pode ter certeza que se trata de uma Gibson, ou uma guitarra de outra marca que copie os seus conceitos. Caso escute um som brilhante, cristalino e estalado, você está ouvindo uma Fender, ou outra marca que copie seus conceitos. Basicamente existem apenas esses dois tipos de sonoridades e características entre as guitarras de corpo sólido. Ou são Fender e Gibson, ou são cópias posteriores de outras marcas. São raríssimas as marcas que conseguem produzir, com sucesso, características e sonoridades diferentes dessas duas.

Por Edson Travassos

segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

Um artesão da Guitarra!

Essa matéria eu tirei da Revista Guitar Player.
Essa cara toca muuuito!!!


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Embora tenha passado anos de sua carreira envolvido com o rock do Scorpions, hoje ele mistura com maestria duas de suas paixões: guitarra elétrica e música erudita. Seu instrumento principal é uma Sky custom de sete cordas, e os recursos que usa são ligados, arpejos, alavancadas, melodias inusitadas e palhetada matadora. Inclua, também, uma forte influência de Jimi Hendrix. Guitar Player conversou com Uli Jon Roth, que, com muita simpatia, contou o que torna sua história tão especial.

Qual a técnica que melhor representa seu estilo?

Acho difícil apontar uma técnica, pois uso muitas. Nunca penso em termos de técnica, mas de música e notas. Usava bastante alavanca no Scorpions e no Electric Sun (primeiro projeto pós-Scorpions), mas, nos últimos anos, diminuí bastante. As técnicas que emprego mudam o tempo todo.

Suas alavancadas ficaram bem famosas.

Não havia truque algum. A única curiosidade é que minhas alavancas costumavam quebrar. Francis Bucholz, antigo baixista do Scorpions, fez uma bem resistente para mim, e nunca mais quebrei-as. Esse era o único diferencial. De resto, não havia mistério. Era apenas uma ferramenta para me expressar e fazer algo que não conseguiria de outra maneira.

Quando começou a inserir o neoclássico em seu estilo?

Com minha banda Dawn Road, que tive antes de entrar no Scorpions. Sempre gostei de música clássica e queria usá-la para me expressar. Mesmo não tendo muito espaço para isso no Scorpions, consegui explorar essa mistura. Hoje, estou tão à vontade que, às vezes, não defino o que toco como rock ou música erudita. Esse é meu objetivo: me sentir livre na música e não separá-la por estilos. Quero falar uma linguagem que transcenda todas as outras, algo como o esperanto na música.

Foi por essa falta de espaço que você deixou o Scorpions?

Foi um ponto importante em minha decisão. Não queria estar confinado a um estilo ou banda. Estava progredindo e descobrindo maneiras de diversificar meu jeito de tocar. Senti que já havia conseguido uma boa base...

Lições 10 passos para tocar como Uli Jon Roth

Uli Jon Roth é uma figura importante para a guitarra rock. Além de ex-guitarrista do Scorpions, Roth é um devoto de Hendrix e um dos fundadores do estilo neoclássico. Em seus projetos solo, ele evoluiu para se tornar um talentoso e influente guitarrista e arranjador.

Quando os alemães do Scorpions se separaram depois que Michael Schenker saiu da banda para se juntar ao UFO, em abril de 1973, foi Uli Jon Roth (então conhecido como Ulrich Roth) quem deu condições para a reformulação da banda, um ano mais tarde. Roth se uniu ao guitarrista rítmico Rudolph Schenker (irmão mais velho de Michael) e lançou quatro importantes álbuns de estúdio: Fly to the Rainbow (1974), In Trance (1975), Virgin Killer (1976) e Taken by Force (1977). Eles prosseguiram em 1978 com Tokyo Tapes, o excelente álbum duplo ao vivo que impulsionou o Scorpions para alturas ainda maiores.

Depois de deixar o grupo em 1978, Roth formou o Electric Sun e lançou três discos antes de embarcar em uma carreira solo que resultou em vários álbuns ao longo de uma década, com destaque para Transcendental Sky Guitar Vol. I & II. Roth reuniu a Sky Orchestra para canalizar seu amor pela música clássica e pelo estilo blueseiro de Hendrix. O auge foi o álbum Metamorphosis (2003), que contém o impressionante virtuosismo de Uli e um arranjo de As Quatro Estações, de Antonio Vivaldi.

Mas, apesar de sua queda pela música “antiga”, Roth não permanece no passado. Seu site oficial, www.ulijonroth.com (uma fonte fantástica para todos os trabalhos de Uli), divide sua maravilhosa discografia em três períodos distintos (os álbuns do Scorpions, Electric Sun e UJR) e afirma com todas as letras que, mesmo sabendo que muitos fãs adoram seus primeiros dois períodos, eles não representam a atual mente musical de Roth. Esta lição traz exemplos do primeiro e terceiro períodos do guitarrista. Siga os passos para compreender o estilo de Uli Jon Roth.

1 - Estide os mestres

Como todos os seus álbuns comprovam, Roth praticou muito para alcançar uma técnica impressionante e um controle fenomenal de seu instrumento. Roth cresceu ouvindo Jimi Hendrix, mas aprendeu como gerar timbres escutando os mestres do violão clássico Andres Segovia e Julian Bream. Aos 17 anos, Roth teve uma visão que o levou a comprar um violino: “Sonhei que estava escrevendo um concerto para violino e, desde então, procuro descobrir uma maneira de trazer a música clássica para o presente”. A viagem levou Roth a estudar as obras dos mestres eruditos – Mozart, Bach, Chopin, Beethoven e Vivaldi – e a misturar esses sons com as excursões cósmicas blueseiras de Hendrix, criando um novo estilo musical híbrido. Roth reuniu esse conhecimento em suas composições originais e se transformou na primeira inspiração do jovem Yngwie Malmsteen.

2 - Seja verdadeiro

Roth é motivado pela arte. Para seguir sua própria visão musical, ele deixou o Scorpions quando a banda era um sucesso, mesmo sabendo da grande possibilidade de retorno financeiro. Roth não recebeu quase nenhum crédito pela sua influência na performance neoclássica, mas ele não mostra traços de amargura, como revela sua afirmação à Guitar Player norte-americana, em 2001: “Nos anos 80, a forma de tocar influenciada pelo clássico tornou-se rock corporativo, e esse não era meu mundo. Se eu quisesse ser reconhecido nesse gênero, teria ficado no Scorpions”. Roth continua fazendo rock com seus chapéus emplumados, botas de camurça e faixas na cabeça, desafiando as tendências populares.

3 - Tire o máximo do você tem

Uma Fender Stratocaster plugada em um antigo Marshall Super Lead Tremolo de 100 watts foram as ferramentas de Roth durante seu período com o Scorpions: “Naquela época, eu não tinha nenhum pedal ou efeito. Não havia recursos digitais que produziam um som matador instantaneamente. Fui forçado a pegar uma Strato, um Marshall e, às vezes, um pedal de wah para descobrir uma maneira de moldar meu timbre”. Roth adicionou outros amplificadores em seu equipamento, misturando um Vox AC30, um Fender Twin, caixas de alto-falantes Fender, um protótipo de amplificador custom “Sky” e seu atual favorito: um Framus Dragon com caixa Marshall 4x12. Ele emprega um sistema de chaveamento projetado por Pete Cornish e microfonação próxima e distante (“Sempre gravo com um mínimo de seis e um máximo de oito microfones”). Roth costuma plugar diretamente em seus amplificadores, embora às vezes insira um Roland Space Echo no sinal “para um delay suave”. Ele prefere cordas Thomastik-Infield, mas está “constantemente experimentando espessuras”. Roth ainda adora suas antigas Strato, mas afirma: “Não as toco mais como instrumentos para solos”. Por quê? Continue a ler...

Veja a matéria completa na Guitar Player nº 141